domingo, 10 de setembro de 2006

As 10 Mais










Matéria de capa

Elegância é subjetivo, difícil definir. O Aurélio diz que trata-se de “distinção de porte, de maneiras. Graça, encanto, garbo, gosto, bom gosto, gentileza, finura, amabilidade, delicadeza de expressão, cortesia, apuro, correção, harmonia”.

Não tem nada a ver com beleza. Tito Petrônio, “líder da moda e mestre do protocolo”, dizem os livros, o papa da elegância da Corte de Nero, definia assim uma pessoa elegante: “estar igualmente à vontade dentro de uma roupa e da própria pele”.

Não é chamar a atenção, muito pelo contrário. Quem é verdadeiramente elegante passa despercebido, marca pelo equilíbrio, sem exibicionismo. Tem de ter postura, mas por isso não entenda que a coluna cervical deva estar retilínea. É postura de atitudes.

A elegância não está nas vitrines das lojas do shopping nem nas prateleiras do "freeshop".

O dramaturgo alemão Auguste Kotzebue, que em 1804 escreveu “Lembranças de Paris”, foi taxativo e exagerado: “tudo o que um elegante tem em cima do corpo deve estar com aparência de usado”.

CAMPOS VIP foi buscar em um time de pessoas completamente diferentes, diversas em pensamentos e atitudes, alguns nomes de mulheres campistas que exemplifiquem a genuína elegância. Cada uma nos enviou sua lista, e a equipe da redação se encarregou de fazer a triagem entre as mais citadas. Para chegar aos nomes finais, apenas 10, não foi fácil. Há um número quase infinito de damas racés em

Campos. Mas nos falta espaço para nominá-las aqui. Espero que você aprove. Boa leitura. (MG)

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